Acabou, para minha surpresa, a invencibilidade do Vasco em 2019. E a surpresa vem por ter sido uma derrota para a Cabofriense ao invés de um clássico.
Querido por alguns e odiado por muitos, uma coisa eu vi de comum essa semana: todos tinham um grande respeito por ele.
Sejam vascaínos que o queiram bem longe do clube ou até mesmo de rivais que o odiavam, e com razão.
Coutinho. O sobrenome do Rei. Pelé Coutinho. Uma dupla. Um só. Alguns podem achar isso pejorativo, mas se tratando da comparação com o maior jogador de todos os tempos, eu vejo como um baita elogio.
Foi-se um pouco da história do futebol do Rio e também o charuto que junto ao suspensório, hoje parecem sem sentido em outro que venha a aparecer com tal apetrecho.
Não é minha intenção hoje falar sobre os adversários e suas qualificações para testes de uma seleção das mais tradicionais e vitoriosas. Hoje, olhando a convocação, eu encontrei um assunto muito bom para se falar. Foquem nesses dois nomes: Vinicius Junior e Lucas Paquetá.
O calendário futebolístico despertou sentimentos confusos no torcedor. Passamos dezembro e janeiro com saudades dos jogos. Aí vem o Estadual. E com isso desperta o sentimento de que o Brasileirão parece nunca chegar.